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Peregrino

Peregrino, Bacia de Campos
Foto: Rodrigo Santos/Roberto Kattan

Peregrino: o início da jornada da Equinor no Brasil

Nossa história no Brasil começou com Peregrino, um campo que muitos não consideravam possível desenvolver, devido às complexas características do óleo em seu reservatório, e onde estabelecemos uma base sólida decrescimento no país.

Nos últimos anos, evoluimos de operadores de um único campo para uma empresa de múltiplos ativos no Brasil, com atividades tanto em petróleo e gás quanto em energia renovável. Peregrino marcou o início dessa trajetória de sucesso.

Desde 2011, mais de 230 milhões de barris foram produzidos com segurança no campo de Peregrino, que se destaca como o maior operado pela Equinor fora da Noruega, com uma produção diária de cerca de 110 mil barris de petróleo.

Em 2022, a fase 2 de Peregrino produziu seu primeiro óleo, estendendo a vida útil do campo até 2040, adicionando cerca de 300 milhões de barris de petróleo ao ativo. Atualmente o campo de Peregrino conta com um navio-plataforma que produz, armazena e transfere petróleo (FPSO) e três plataformas fixas.

2011

Início da produção

> 230 milhões

Barris produzidos

110 mil barris

Produzidos diariamente

Foto: Roberto Kattan

Tecnologia com foco em eficiência e segurança

Implementamos melhorias contínuas para manter operações seguras e eficientes em Peregrino. Nosso compromisso com a inovação inclui o teste de tecnologias inovadoras voltadas para a manutenção dos ativos, na redução de emissões e no aumento da recuperação de óleo.

Um dos destaques é o projeto piloto que utiliza drones com inteligência artificial para melhorar a eficiência e asegurança das inspeções em Peregrino. Por meio do Bridge, nosso programa de inovação aberta, firmamos uma parceria com a startup Pix Force para desenvolver o projeto.

Com essa iniciativa, drones com tecnologia de visão computacional, inteligência artificial e modelos de aprendizado de máquina realizam inspeções no casco da plataforma, identificando com precisão áreas que possam demandar manutenção preventiva. Os voos são georreferenciados, o que permite que a identificação de possíveis corrosões seja feita de forma mais rápida e simples, otimizando o tempo e a segurança das operações.

Foto: Rodrigo Santos/Roberto Kattan

Experiência norueguesa aplicada no Brasil

A importância de garantir o equilíbrio entre disponibilidade e acessibilidade de energia e descarbonização é um desafio global. Cada vez mais, torna-se essencial investir em tecnologias que tornem a produção de petróleo e gás mais eficiente e sustentável, aumentando a eficácia das operações e reduzindo as emissões de carbono por barril produzido.

Neste cenário, surgem as tecnologias de Aumento do Fator de Recuperação de Petróleo (IOR - ImprovedOil Recovery), que tem como objetivo a otimização da produção, desde a etapa do planejamento de desenvolvimento do campo. Temos aplicado em Peregrino nosso conhecimento de décadas de experiência em IOR na plataforma continental norueguesa.

Desde 2011, quando Peregrino entrou em operação, diferentes projetos de IOR têm sido estudados para aumentar o fator de recuperação do campo. Entre as técnicas mais importantes para o ativo estão a perfuração de novos poços para otimização da produção e a redução dos custos dos poços. Essas estratégias são consideram uma abordagem integrada, com colaboração entrediferentes disciplinas, para garantir resultados bem-sucedidos, além de diminuir a pegada de carbono das operações do campo.

FATOS

  • Parceiros: operado pela Equinor (60%), em parceria com a Sinochem (40%)
  • Produção iniciada em 2011
  • O Bloco está localizado na Bacia de Campos
  • A capacidade de processamento do FPSO é de aproximadamente 110 mil barris de óleo por dia
  • Mais de 230 milhões de barris já produzidos (2024)