Equinor celebra 20 anos de atuação no Brasil
![Veronica Coelho, Presidente da Equinor no Brasil](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fcdn.equinor.com%2Fimages%2Fh61q9gi9%2Fbrazil%2F511ee7f2e02e00637619c60915a61d4aa26eada9-6871x4586.jpg%3Frect%3D0%2C575%2C6871%2C3436%26w%3D1420%26h%3D710%26q%3D100%26auto%3Dformat&w=3840&q=75)
A Equinor, empresa global de energia com sede na Noruega e presença em cerca de 30 países, completa em 2021 duas décadas de atuação no Brasil.
Este ano marca também anúncios importantes da companhia no país: a decisão final de investimento para o campo de Bacalhau, na Bacia de Santos, que será o maior projeto do pré-sal brasileiro operado por uma empresa internacional, e a definição do conceito de desenvolvimento do campo BM-C-33, na Bacia de Campos, além de projetos em andamento em energia solar e eólica offshore. Em 20 anos de atuação em território brasileiro, a Equinor já investiu mais de US$ 11 bilhões no Brasil e espera investir mais US$ 15 bilhões até 2030.
“Estamos muito felizes em celebrar este marco da Equinor no Brasil. Nossos projetos em óleo e gás contribuem há anos para o desenvolvimento do Brasil e, além disso, estamos investindo também em energias renováveis, auxiliando a diversificação da matriz energética brasileira”, afirma Veronica Coelho, Presidente da Equinor no Brasil. “Nosso primeiro projeto em energia solar globalmente fica aqui no Brasil, no Ceará, e queremos seguir desenvolvendo oportunidades de fontes de energia cada vez mais sustentáveis. Temos Memorandos de Entendimento assinados com parceiros para desenvolver ainda mais a fonte solar e também contamos com um projeto em estudo de eólica offshore na costa brasileira”, completa.
A história da Equinor no Brasil começou com o desafio de produzir no campo de Peregrino, na Bacia de Campos. Dadas as características do óleo do reservatório de Peregrino, muito pesado e viscoso, muitos consideravam que seria um campo impossível de ser desenvolvido. Mas desde 2011, a Equinor já produziu, de forma segura, mais de 210 milhões de barris. Com a fase 2 de Peregrino, prevista para 2022 e que contará com uma terceira plataforma, serão adicionados cerca de 300 milhões de barris de petróleo à produção do campo, além de mais empregos gerados e incremento à economia local.
A Equinor também atua, junto com a Petrobras, no campo de Roncador, na Bacia de Campos. Neste ativo, a expertise da Equinor no uso da tecnologia IOR (Improved Oil Recovery) tem contribuído para o aumento da longevidade do campo. A ambição é aumentar o fator de recuperação de Roncador de forma a produzir cerca de 1 bilhão de barris a mais no campo.
Desde que iniciou sua operação no país, cerca de R$ 3 bilhões em royalties foram pagos por meio dos projetos de Peregrino e Roncador e, hoje, já são mais de mil profissionais, entre funcionários e contratados. A empresa segue ampliando sua presença no país, desenvolvendo tecnologias e contribuindo para o crescimento da economia local. A companhia continua em busca de oportunidades com valor competitivo, que contribuam para um portfólio robusto e de baixo carbono.
Foco na redução de emissões
A Equinor estabeleceu globalmente a ambição de se tornar uma empresa de energia com zero emissão líquida até 2050 e anunciou o objetivo de aumentar a participação do investimento bruto em energias renováveis e soluções de baixo carbono para mais de 50% até 2030. Atualmente, a Equinor é a companhia que produz petróleo com as emissões mais baixas no mundo, na ordem de 9 quilos por barril em produção operada. Até 2025, a empresa pretende alcançar níveis abaixo de 8 quilos, em um contexto em que a média da indústria global é de 17 quilos de CO2 por barril. No Brasil, iniciativas já em curso em Peregrino estão contribuindo para a redução das emissões de carbono no projeto. Alguns exemplos são a substituição do diesel como combustível principal por gás natural, importado da rede offshore existente, além de soluções de digitalização para otimizar o consumo energético de bombas submersíveis.
Para o campo de Bacalhau, a aplicação da metodologia de ciclo combinado no FPSO permitirá o aumento da eficiência energética do projeto e a redução de emissões de CO2. A Equinor também tem buscado, junto aos fornecedores, otimizar sua frota de barcos e voos para as plataformas e vem estudando o uso de barcos à bateria com alimentação inteligente para reduzir o consumo de diesel.
“Temos uma perspectiva de longo prazo no Brasil, com estratégia de crescimento em todos os setores de energia. E queremos seguir fazendo história de forma segura, responsável e sustentável”, declara Veronica. “Nosso portfólio no país é robusto, com ativos em todas as fases, de exploração à produção, além de projetos importantes em energias renováveis. Estamos confiantes nas boas oportunidades que enxergamos pela frente”, celebra a executiva.
Liderança feminina e brasileira
Veronica Coelho, Presidente da Equinor no Brasil, tem entre seus principais desafios garantir bons resultados operacionais de forma segura e eficiente e com baixas emissões de CO2. A executiva brasileira é a terceira liderança feminina consecutiva no comando da empresa no país. Na Equinor, o compromisso com o equilíbrio e a equidade de direitos está presente não apenas no nome da empresa, que reflete também a origem norueguesa da companhia, mas sobretudo nas ações e iniciativas desenvolvidas.
Sobre a Equinor:
A Equinor é atualmente uma das maiores operadoras offshore do mundo, com uma atuação crescente em energias renováveis. Presente desde 2001 no Brasil, a companhia conta com um sólido e diversificado portfólio de óleo e gás no país, com ativos em diferentes estágios, e atuação crescente em energias renováveis. Na Bacia de Campos, a Equinor a opera o campo de Peregrino, tem participação de 25% no campo de Roncador e é operadora do B-MC-33. Na Bacia de Santos, a empresa é operadora do campo de Bacalhau. Além disso, a Equinor possui várias licenças de exploração de alto impacto. Em energias renováveis, a companhia tem uma participação de 43,75% na usina solar Apodi de 162 MW, que é o primeiro projeto de energia solar da Equinor no mundo.
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